Algumas frases me causam profundo asco. São ditas em momentos específicos e normalmente são acompanhadas de vocativos que revelam, na verdade, exatamente o contrário do que pretendiam dizer. Não imagina do que estou falando? Veja:
"Pode dar uma olhada, chefia?"
Do flanelinha na porta do cinema.
"Muito bem cuidado, chefia!"
Do flanelinha na saída do cinema.
Cacete. Experimente dizer, ao chegar, que não precisa que ele olhe. É pedir para ter seu carro riscado. Experimente então não pagar depois. Já deve imaginar o tamanho da encrenca em que está se metendo dependendo do lugar em que se encontra. Nessa semana, vendo um desses jornais globais (da Globo, claro) uma quadrilha de flanelinhas foi desmascarada. Eles agiam de forma simples. Sabe quando você aciona o alarme e um das portas está aberta? Então, eles ficavam do lado contrário do motorista que estava sempre preocupado em guardar celular na bolsa, carteira no bolso. Estes não percebiam que, enquanto guardavam suas coisas, o flanelinha abria a porta do outro lado. O alarme é acionado, mas não armado e as portas ficam abertas. Bom, depois eles faziam a festa no veículo.
Tudo isso me leva a crer que a tal criatividade brasileira é ridícula. Nos gabamos de sermos o país do futebol, de termos carnaval e... pfff... um presidente que foi metalúrgico. realmente nossos valores estão invertidos.
"Pode dar uma olhada, chefia?"
Do flanelinha na porta do cinema.
"Muito bem cuidado, chefia!"
Do flanelinha na saída do cinema.
Cacete. Experimente dizer, ao chegar, que não precisa que ele olhe. É pedir para ter seu carro riscado. Experimente então não pagar depois. Já deve imaginar o tamanho da encrenca em que está se metendo dependendo do lugar em que se encontra. Nessa semana, vendo um desses jornais globais (da Globo, claro) uma quadrilha de flanelinhas foi desmascarada. Eles agiam de forma simples. Sabe quando você aciona o alarme e um das portas está aberta? Então, eles ficavam do lado contrário do motorista que estava sempre preocupado em guardar celular na bolsa, carteira no bolso. Estes não percebiam que, enquanto guardavam suas coisas, o flanelinha abria a porta do outro lado. O alarme é acionado, mas não armado e as portas ficam abertas. Bom, depois eles faziam a festa no veículo.
Tudo isso me leva a crer que a tal criatividade brasileira é ridícula. Nos gabamos de sermos o país do futebol, de termos carnaval e... pfff... um presidente que foi metalúrgico. realmente nossos valores estão invertidos.
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