Dia das crianças, claro

Não vejo o feriado de 12 de outubro como um feriado religioso. Pra mim é dia das crianças e ponto. Se é dia das crianças, como não falar da minha pequena. Estou há tempos pensando em escrever um pouco da história dela. Meus dois ou três leitores que são amigos fora daqui da internet sabem da história do nascimento da Elisa, minha filha. Como todas as regras de segurança na internet dizem que não se deve colocar informações pessoais, vou resumir a história que pretendia publicar completa. Vejamos a história dela por meio de fotos.

Nascida no dia 29 de novembro de 2005, a Elisa resolveu que queria vir ao mundo três meses antes do esperado. No dia em que completou 26 semanas, ela nasceu no hospital municipal, pois, por causa desse adiantamento, o plano de saúde não cobria o parto. Passamos três meses indo três vezes ao dia para vê-la, pois depois que minha esposa, a Adriane, teve alta, tinha de ir até lá para tirar leite e deixar para as mamadas da tarde e da noite. Natal, Ano Novo, todos os dias foram difíceis, mas sentimos dos amigos e da família, o conforto de que precisávamos. Apesar de ter sido um período complicado, agradeço a Deus pela forma como aconteceu. Desde o fato de não ter sido no hospital particular até as médicas e enfermeiras que cuidaram dela. Tudo isso, provavelmente eu contarei no dia 29 do mês que vem, dia do aniversário de quatro anos dela.

Parabéns, minha filha! Papai ama demais você.

Agora, em fotos:

Primeira vez que peguei minha filha no colo. Quase dois meses depois do nascimento

Pequena? Comparem o diâmetro da canelinha com o indicador da mãe.

Passamos dezenas de dias acariciando somente assim.

 

Duas crianças que passaram pelo mesmo problema que a Elisa. Das três, a única que saiu sem sequelas foi minha filha. Das outras duas, uma teve hidrocefalia e a outra ficou cega.

Sintonia desde minúscula.

 

Hoje, uma menina linda!

  Mal humorada, às vezes, mas é só manha!