Segundo o Tira-dúvidas do G1, viral é o "termo usado para definir uma campanha publicitária que os próprios usuários da internet tratam de divulgar, não exigindo esforço dos anunciantes. Geralmente são usados vídeos." Uma definição assim, no entanto, pode não ser muito clara para os desprovidos de engenho, por isso, veja o conceito em movimento.
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2 comentários
Legal, o vídeo. Só continuo a não entender o que é um viral.
ReplyEm conclusão, viral é uma coisa que pega, como o vírus da gripe? Se for isto, é mais antigo do que andar prá frente e, usado conscientemente, tem sempre um significado perverso, principalmente noi que é mais evidente, a propaganda política, que utiliza a imaturidade e o desinteresse em se comprometer do cidadão comum, que vai na onda de quem aparece. Este vírus político é o que produz o atraso do Brasil, com a população elegendo salvadores da pátria para não ter em que pensar nem se comprometer a agir para fazer o país progredir. Vem desdE Getúlio Vargas, poassou por Adhemar de Barros, Jânio Quadros, Paulo Maluf e agora é o lucro de Lula. Numa crônica para o Estadão, João Ubaldo Ribeiro contou sua conversa com um taxista alemão, fanático por Lula, chamando-o de "die grosse Lula", o grande Lula, desejando que a Alemanha tivesse um político como ele! Pegou o vírus de Lula! Sou inimigo da publicidade que, conforme os advogados entortadores da verdade, desvirtua a realidade para conformá-la a seus interesses. A principal dificuldade do publicitário é criar uma necessidade, isto é, tornar necessário aquilo que é supérfluo (carrão, roupa, status social, e por aí afora). A publicidade viral é uma espécie de "perversificação" da publicidade, porque quem consegue inocular um vírus propagandístico terá sucesso, tornando infelizes os que não tiverem condições de possuir o que foi inoculado na população. Já pensou um paraplégico contemplando a dança da turma desse vídeo? O consumismo fica elevado a grau muito acima de qualquer febre mortal. É de estranhar que a sociedade humana esteja a ponto de naufragar pelo artificialismo econômico que precisa ser montado para sustentar tão monstruosa criação?
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