No ano de 2003, tomei contato com um texto de Rose Militão publicado no livro "Histórias e Fábulas Aplicadas a Treinamento". Chamava-se "Estrelas-do-mar". Leia-o e aplique nas suas reuniões de condomínio, encontros de emos, piqueniques... sei lá.
"Um homem estava caminhando ao pôr-do-sol em uma praia deserta. À medida que caminhava, começou a avistar um outro homem, que vinha em sua direção, mas, ainda, um pouco distante.
Percebeu que ele se inclinava, apanhava algo e atirava ao mar. Fazia isso repetidamente. Intrigado, ele se aproximou ainda mais e percebeu que o que o homem lançava ao mar eram estrelas-do-mar, que haviam sido levadas para a praia. Uma a uma, ele arremessava as estrelas de volta ao mar.
Aproximou-se do homem, cumprimentou-o e questionou porque ele estava fazendo aquilo. O homem respondeu:
Estou devolvendo estas estrelas-do-mar ao oceano. Com a maré baixa, elas ficarão impossibilitadas de sobreviver sem oxigênio.
O outro retrucou:
Mas, deve haver muitas estrelas-do-mar nesta praia. Provavelmente, você não será capaz de apanhar todas elas. Será que o senhor não vê que não fará diferença alguma?!
O homem sorriu, curvou-se à areia, mais uma vez, apanhou outra estrela-do-mar e jogou de volta às águas. Em seguida, disse:
Está vendo?! Fiz diferença para aquela."
Se quiser, para estender a discussão, proponha algumas perguntas para reflexão:
- Qual é nosso compromisso pessoal com o meio ambiente?
- No meio de tantas estrelas-do-mar a salvar, adianta salvar algumas? Justifique.
- Qual é a lição que o texto quer nos dar?
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