Como convencer pessoas usando a hipnose - parte 2

Parafraseando um livro chamado "Como se dar bem com as mulheres":

"Não importa com o que a natureza te agraciou. O que importa é o que você faz com isso, como se move, como age."

Há algum tempo, postei no "Sem imaginação" o início de uma série que vinha justamente ensinar "como seduzir pessoas usando a hipnose". De longe este é o post mais visto, mais comentado e, se tivesse como saber, o mais copiado. Como parte da proposta de manter esse blog ativo, continuarei a série de postagens aqui mesmo, mas indicarei no outro.

Se contasse para vocês minhas experiências amorosas veriam que nunca fui um "ás" em matéria de conquista. Tímido, arredio, feio, arrumado... não fazia sucesso. Ainda na oitava série, passava minha vez naquelas brincadeiras de "pêra, uva, maçã, salada mista". Não me arrependo, mas lembro-me de uma menina chamada Sônia, que era objeto de desejo de todos os meninos, inclusive os do terceiro ano. Baseado nisso, seria apenas contar minha história e no final dizer que vocês deveriam fazer o contrário. É, na prática, sou uma negação, mas nas letras me garanto... sou humilde o suficiente para dizer que também sou um "gigolô das palavras".
Essas leituras e práticas levaram-me a identificar os maiores problemas de comunicação envolvidos nesse processo vivido por homens e mulheres.
Os homens, em especial, têm uma grande dificuldade em falar com mulheres desconhecidas, mas não é difícil imaginar como elas ficam inseguras esperando a aprovação deles também. Elas não dizem, mas no fundo querem abordar os homens que lhes interessam na rua. A dúvida fica: Será que não serão chamadas de fáceis? Uma amiga sempre me fala dessas convenções sociais que nos impedem de sermos mais felizes. Já fui salvo por essas convenções, mas é estranho pensar que "não posso" puxar papo com alguém por ela pensar que farei alguma maldade. Bem, quem l~e isso tudo pode pensar que sou "o rei da cocada preta", mas preciso dizer isso: não sou!