Ano novo, vida nova...


Quantas foras as vezes que ouvi essa frase? Chavão, lugar-comum... não sei dizer, mas preso ao bucolismo de minhas férias, nego-me a dormir, pois assim aproveito um pouco mais cada momento de ócio.
Ano novo é momento de pensar em fazer as coisas diferentemente da maneira como já foram feitas. Começar novos relacionamentos, restaurar os antigos... palavras vêm à mente, mas nego-me a concordar com elas...
Carpe diem... perdoe... fidelidade... suma... mate...
Não, não concordarei com nenhuma delas, mas este é o primeiro post desse novo blog. Perdi a conta dos que já criei, mas como disse, ano novo, vida nova.

(...)
O espaço é bucólico, os dias são atemporais, as vontades... todas feitas ... e nesse novo-velho-mundo-desejável, crio-me novamente, pronto para desestruturar tudo que já fui e que desejo ser...
Imagino-me seguindo um conselho virtual (Fernando, uso a palavra e não estou nem aí!) deixar-me-ei vagar pelo indissociável, pelo efêmero...
Saddam foi morto, Bush confunde força com forca... os brasileiros dominam a São Silvestre e não consigo tirar a "História do cocô" de minha mente... o contra-baixo é muito bom!

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