13 de julho - Dia do Rock


"Rock and Roll não se aprende nem se ensina." (Raul Seixas)

Rock'n Roll é isso... falo da guitarra, malicioso.

Certo. Por que eu, amante das baladinhas me atreveria a escrever sobre uma coisa com a qual não tenho a mínima intimidade? Simples: eu tenho lá minhas músicas preferidas. Não me venha dizer que o máximo de loucura que já cometi foi ouvir "Cabeça Dinossauro". Já fui nas quebradas, meus amigos. Passei "n" noites naquela fumaceira dentro do Armazém Bar e tive de explicar "n²" que o cheiro de cigarro estava na roupa e não na boca. Se bem que na boca também, mas aí era por causa de alguma doida que queria beber na mesa onde estava com alguns amigos.

Como é que é?

Bom, se você não entendeu o eufemismo, não serei eu quem vai explicar.

Continue a história que estou gostando.

O bom de escrever aqui é que você pode perguntar e responder. Esquecendo-me das noites no Armazém Bar, minha adolescência foi marcada pelas músicas do Creedence Clearwater Revival.


Muitas de minhas noites já foram embaladas por essa música.

Claro que conheço apenas aquelas que fazem parte das coletâneas, mas isso não tira a credibilidade que tem minha opinião. Meu tio é o culpado. Ele era acostumado a colocar algumas dessas músicas quando ficava com a namorada na garagem da casa da minha avó. Eu, que não sou bobo nem nada, muitas noites fiquei ali espiando os dois ouvindo quietinho na sala de casa.

Dia do Rock? Estou no blog certo?

Sim, meu amigo, tenho alguns colegas daqui que são roqueiros. Acho que o Cidão é. Pelo menos ele mostra isso no blog. Aqui, vou contar minha experiencia com outro tipo de rock'n roll, se é que posso dizer que é outro tipo. Desde quando fui visitar um primo nas férias de 1999 minha vida nunca mais foi a mesma. Impelido por um amigo a ganhar dinheiro, resolvi levar alguns cd's para um acampamento e, com isso, ganhar algum dinheiro que pagasse pelo menos a viagem. Foi aí que conheci esses caras.

A banda Oficina G3 (inicialmente chamada apenas de Grupo #3)

Depois desse primeiro cd dessa banda gospel, meu gosto musical ficou um pouco mais apurado. Ouvia Raul Seixas dia e noite intercalando com doses homeopáticas de Legião Urbana. Independentemente de suas preferências religiosas, o guitarrista Juninho Afram é considerado pelas revistas especializadas como um dos maiores guitarristas brasileiros. Vale clicar e ver o vídeo abaixo, um dos solos mais conhecidos no meio evangélico roqueiro.


P.s.: Sei que você discorda do que eu disse acima, por isso, convença-me nos comentários e edito o post. Ou não.

3 comentários

Bauru, você fez o post certo, na hora certa.

Rock é algo tremendo, ouço desde os meus 7 anos, e ó que não faz tempo hein...

Entrei no 'mundo do rock' em 1995.

E o culpado por isso tudo é meu tio, sim, ele, pois seus cd´s ficavam na sala da casa da minha vó e eu ouvia todos eles enquanto ele estava trabalhando.

Hoje, sei tanto quanto meu tio sobre o maravilhoso mundo do rock, e posso dizer que sou um grande fã de muitas bandas que começaram a carreira quando eu sequer era um espermatozóide. Ou um óvulo, ou metade no meu pai e a outra na minha mãe. Tanto faz...

Creedence foi um marco na minha vida, assim como Kiss, Ac/Dc, Deep Purple, black Sabbath, Rainbow, Uriah Heep, Dio, Iron Maiden, Led Zeppelin e diversas outras bandas...

E como conselho de amigo, ouça: Patrulha do Espaço e Pedra (#ficadica). E se vamos falar em Gospel, devemos falar de Metal Nobre e Stryper.

Muito bom o post. Parabéns!

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Grande Bauru!!! Rock é estilo, é protesto, é sexo, é festa, é tudo!
Long Live Rock'n'Roll!

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crazyseawolf, é isso mesmo, cara. Imaginei que a melhor pessoa pra falar da data era você, mas como não gosta de datas comemorativas...

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