Uma das questões mais recorrentes em concursos refere-se ao Hino Nacional. Quem é que nunca teve de responder quem é o sujeito do verbo "ouviram" na primeira estrofe? Pra resolver essa questão, coloquei o hino, num dos últimos momentos de ócio da semana, na ordem direta. Veja-o e comprove como ficaria bem menos poético se ele fosse cantado inteiro nessa ordem:
As margens plácidas do Ipiranga ouviram
o brado retumbante de um povo heróico,
e o sol da liberdade brilhou nesse instante,
em raios fúlgidos no céu da pátria.
Se conseguimos conquistar com braço forte
o penhor dessa igualdade
o nosso peito desafia, em teu seio, ó liberdade,
a própria morte.
Salve! Salve!
Ó pátria amada
idolatrada.
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
de amor e de esperança à terra desce,
se a imagem do Cruzeiro resplandece
em teu formoso céu risonho e límpido.
Gigante pela própria natureza,
és belo, és forte, (és) impávido colosso,
e essa grandeza espelha o teu futuro.
Brasil, ó pátria amada,
és tu, terra adorada
entre outras mil!
Brasil, pátria amada,
és mãe gentil dos filhos deste solo!
Ó Brasil, florão da América,
fulguras, deitado eternamente em berço esplêndido,
(fulguras) ao som do mar, (fulguras) à luz do céu profundo,
(fulguras) iluminado ao sol do Novo Mundo!
Teus campos lindos (e) risonhos têm mais flores do
que a terra mais garrida,
No teu seio, nossos bosques têm mais vida, e nossa
vida (tem) mais amores.
Salve! Salve!
Ó pátria amada, idolatrada..
Brasil, o lábaro que ostentas estrelado
seja símbolo de amor eterno
e o verde-louro dessa flâmula diga:
paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues a clava forte da justiça,
verás que um filho teu não foge à luta,
(verás que) quem te adora, não teme à própria morte.
Brasil, ó pátria amada,
és tu, terra adorada entre mil outras.
Brasil, pátria amada,
és mãe gentil dos filhos deste solo.
Cheguei a ver em alguns livros outras maneiras de colocá-lo na ordem direta. Variações na posição dos advérbios, por exemplo, são perfeitamente aceitáveis.
As margens plácidas do Ipiranga ouviram
o brado retumbante de um povo heróico,
e o sol da liberdade brilhou nesse instante,
em raios fúlgidos no céu da pátria.
Se conseguimos conquistar com braço forte
o penhor dessa igualdade
o nosso peito desafia, em teu seio, ó liberdade,
a própria morte.
Salve! Salve!
Ó pátria amada
idolatrada.
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
de amor e de esperança à terra desce,
se a imagem do Cruzeiro resplandece
em teu formoso céu risonho e límpido.
Gigante pela própria natureza,
és belo, és forte, (és) impávido colosso,
e essa grandeza espelha o teu futuro.
Brasil, ó pátria amada,
és tu, terra adorada
entre outras mil!
Brasil, pátria amada,
és mãe gentil dos filhos deste solo!
Ó Brasil, florão da América,
fulguras, deitado eternamente em berço esplêndido,
(fulguras) ao som do mar, (fulguras) à luz do céu profundo,
(fulguras) iluminado ao sol do Novo Mundo!
Teus campos lindos (e) risonhos têm mais flores do
que a terra mais garrida,
No teu seio, nossos bosques têm mais vida, e nossa
vida (tem) mais amores.
Salve! Salve!
Ó pátria amada, idolatrada..
Brasil, o lábaro que ostentas estrelado
seja símbolo de amor eterno
e o verde-louro dessa flâmula diga:
paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues a clava forte da justiça,
verás que um filho teu não foge à luta,
(verás que) quem te adora, não teme à própria morte.
Brasil, ó pátria amada,
és tu, terra adorada entre mil outras.
Brasil, pátria amada,
és mãe gentil dos filhos deste solo.
Cheguei a ver em alguns livros outras maneiras de colocá-lo na ordem direta. Variações na posição dos advérbios, por exemplo, são perfeitamente aceitáveis.
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