Nos olhos dos outros é refresco


"Certa vez um rapaz, junto com a namorada, foram a uma lanchonete comprar algo. pegaram o saquinho com o lanche e dali saíram. Ao chegar ao destino, perceberam que o saco em que deveria estar o lanche, na verdade estava a féria da lanchonete. Rapidamente, os dois voltaram à lanchonete e devolveram todo o dinheiro. Impressionado pela honestidade, o gerente logo chamou a reportagem de uma emissora da região para documentar o ato altruísta do casal. No entanto, esse não queria de jeito nenhum gravar um depoimento. Diante da insistência, o rapaz chamou o gerente de lado e confessou que era casado e que aquela moça com quem estava era sua amante."

Casos como o que relatei acima nos mostram que há uma crise de integridade enorme em nossos dias. Vendo um desses telejornais da Globo, tomei conhecimento da denúncia de que parte das doações mandadas para Santa Catarina foi roubada por voluntários (se não em engano pelos próprios soldados). Claro, isso causou revolta e o governo prontamente disse que tomaria providências. Qual? Mudar o lugar de triagem e separação das doações. Exemplos como o do desabrigado que encontrou num dos bolsos de um casaco recebido como doação a quantia de R$20.000 e decidiu descobrir de onde viera a roupa para então devolver o montante aos donos é louvável.
Sobre isso, veja ainda o post lá no "Desaforo".

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