Há quem goste de pitbulls. Já tive uma Husky. O que poderia parecer ruim, pois em pesquisas em livros e na internet sempre encontrava expressões como "independente e sem amor ao dono" não se confirmou. A Nega foi e sempre será uma cachorra ideal para mim, mesmo sabendo que algum desgraçado, filho de uma mãe que trabalha durante a noite onde os que trabalham durante o dia procuram diversão barata e fácil a ter envenenado. Bem, ela deixou saudades. Fiz a besteira de arrumar uma outra cachorra. Tive a nítida impressão de que minha história e a do 
Romário se tangenciaram naquele momento. Ele, insistindo em adiar o término da carreira de jogador, se arrastava em campo e não conseguia marcar o tal milésimo gol. Conseguiu e parou, graças a Deus. O que isso tem a ver? Eu, como ele (perdoem-me o cacófato) poderia ter deixado de criar cães após a morte da Nega, mas arrumei uma boxer. Esta foi o terror de casa. Latia incessantemente, destruía o que houvesse no quintal, destruiu as plantas que eu tinha, o ralo (de metal, diga-se de passagem), avançava em minha mulher com a clara impressão de que estava brincando, mas suas mordidas machucavam a família. Minha filha não podia sair no quintal, que é enorme, pois a cachorra pulava de tal forma que até eu me assustava de vez em quando. Bem, cedi a posse dela para um menino aqui perto de casa. Nunca mais a vi e acho bom. Hoje não quero cachorro de jeito nenhum. Não gosto de cachorros nem em casa e nem sou fã deles na casa dos outros. Não sei o que ocorreu em mim, pois cheguei a pagar 15% a mais de aluguel para ter um quintal onde a cachorra se sentisse confortável. Essa boxer foi um pesadelo que felizmente terminou. Cogitei comprar, assim que me mudasse para a casa que estou reformando, um canário. Gosto de pássaros e eles trazem boas lembranças, mas já desisti da idéia. No máximo terei cinco vasos com pequenas árvores frutíferas. Antes, porém, que achem que maltrato os animais, digo que não os quero sob meus cuidados. No mais, a vida continua. Tudo isso foi motivado por quatro fotos que recebi hoje. Nunca teria um pitbull e acho mesmo que sejam animais com agressividade elevada, por mais que se crie de forma correta. Pra quem, assim como eu, não gosta, dêem uma olhada nessas fotos:
Romário se tangenciaram naquele momento. Ele, insistindo em adiar o término da carreira de jogador, se arrastava em campo e não conseguia marcar o tal milésimo gol. Conseguiu e parou, graças a Deus. O que isso tem a ver? Eu, como ele (perdoem-me o cacófato) poderia ter deixado de criar cães após a morte da Nega, mas arrumei uma boxer. Esta foi o terror de casa. Latia incessantemente, destruía o que houvesse no quintal, destruiu as plantas que eu tinha, o ralo (de metal, diga-se de passagem), avançava em minha mulher com a clara impressão de que estava brincando, mas suas mordidas machucavam a família. Minha filha não podia sair no quintal, que é enorme, pois a cachorra pulava de tal forma que até eu me assustava de vez em quando. Bem, cedi a posse dela para um menino aqui perto de casa. Nunca mais a vi e acho bom. Hoje não quero cachorro de jeito nenhum. Não gosto de cachorros nem em casa e nem sou fã deles na casa dos outros. Não sei o que ocorreu em mim, pois cheguei a pagar 15% a mais de aluguel para ter um quintal onde a cachorra se sentisse confortável. Essa boxer foi um pesadelo que felizmente terminou. Cogitei comprar, assim que me mudasse para a casa que estou reformando, um canário. Gosto de pássaros e eles trazem boas lembranças, mas já desisti da idéia. No máximo terei cinco vasos com pequenas árvores frutíferas. Antes, porém, que achem que maltrato os animais, digo que não os quero sob meus cuidados. No mais, a vida continua. Tudo isso foi motivado por quatro fotos que recebi hoje. Nunca teria um pitbull e acho mesmo que sejam animais com agressividade elevada, por mais que se crie de forma correta. Pra quem, assim como eu, não gosta, dêem uma olhada nessas fotos:
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