Na época de faculdade, tomei contato numa das aulas da Profª Léa Sílvia Braga de Castro e Sá, com um poeminha que, segundo ela, era uma pichação num muro da cidade de Campinas. Era algo parecido com o que transcreverei abaixo:
Poema da MENTE
Há um presidente que mente,
Mente de corpo e alma, completa/mente.
E mente de maneira tão pungente
Que a gente acha que ele, mente sincera/mente,
Mais que mente, sobretudo, impune/mente...
Indecente/mente.
E mente tão nacional/mente,
Que acha que mentindo história afora,
Vai nos enganar eterna/mente.
Eternamente é ter na mente éter eternamente.Aí, recebo do Gilberto o poema de Affonso Romano de Sant`Anna. Não procurei saber se foi publicado em algum lugar. Apenas reproduzo aqui:
Poema da MENTE
Há um presidente que mente,
Mente de corpo e alma, completa/mente.
E mente de maneira tão pungente
Que a gente acha que ele, mente sincera/mente,
Mais que mente, sobretudo, impune/mente...
Indecente/mente.
E mente tão nacional/mente,
Que acha que mentindo história afora,
Vai nos enganar eterna/mente.
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