Acabe com a ejaculação precoce



Sempre há tempo para um pouco de carinho!

Depois que recebi as imagens abaixo por e-mail, dei uma circulada por alguns blogs e vi que nem são tão recentes na net. Muita gente já publicou colocando inclusive as referências da campanha publicitária e tal, mas os créditos são sempre dados a quem mostrou-me primeiro (não sei por que, mas o começo desse post está tão ambíguo). Bem, quem me enviou foi a Nina lá do grupo "TudoDaNet". A princípio nem dei muita atenção, mas achei as imagens muito engraçadas e criativas (tudo bem, estou valorizando demais essa besteira).


Como sempre, clique nas imagens para ampliá-las

Creio que quem sofre desse problema não acha graça nenhuma. Casamentos, noivados e até namoros devem ter acabado simplesmente porque não dá tempo de consumar o ato ou simplesmente porque o ato é consumado muito rápido (rápido como advérbio e não como adjetivo aqui). Vejam só, a ejaculação precoce é mais do que comum e tem gente que até se diverte com a situação.


Olhe a vida sempre pelo melhor ângulo, de preferência na horizontal.

Pesquisando no Google, vi que em grupos de discussão, o assunto é recorrente, mostrando, é claro, que apesar de muitos sofrerem com isso, não é o mesmo grupo que assume. Um dos motivos, imagino, é ter de admitir que não consegue satisfazer a própria mulher. Claro que isso suscita diversas dúvidas na cabeça de quem ouve. Imagine soltar isso numa roda de buteco? Claro que haverá aquele que já pensará na grande oportunidade de virar o ricardão da história.

Imagem do ricardão em ação

Falando sério, "a ejaculação precoce caracteriza-se pela falta de controle do ato de ejacular que acontece de forma muito rápida, às vezes, nos caos mais graves, antes mesmo antes da penetração, causando insatisfação a ambos os parceiros. Esse quadro compõe 40% das queixas em consultórios de terapeutas sexuais e estima-se que afete um entre três homens. Isso porque boa parte dessas estatísticas envolve parceiros jovens, inexperientes, ou há um longo período sem manter relações sexuais. Estes necessitam desenvolver sua autoconfiança ao longo do tempo a partir de novas experiências. Trata-se de um processo natural. Contudo, ela torna-se um problema ao ser freqüente durante a maturidade sexual, devido ao baixo aproveitamento da relação sexual. O transtorno pode afetar a sociabilidade, a auto-estima, a confiança e o casamento ou namoro. Além disso, caso não seja tratado pode tornar-se crônico.
Fonte: Boston Medical Group, ABC da Saúde e PsiqWeb

Saiba mais visitando o site ABC da saúde e também este site.

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