Cultura futebilística


Via TudoDaNet, o Belezumba trouxe algumas frases que mostram toda a cultura de nossos artistas da bola. Fico intrigado com algumas coisas. Uma delas é saber que um policial ganha menos de mil reais pra tomar tiro de bandodo bem armado. Além disso, professor, na rede estadual ganha até menos pra "cuidar" de classes com 40, 50 adolescentes enfurecidos porque gostariam de estar em outro buraco (ow... mente maldosa!). Veja as frases:

""Eu peguei a bola no meio de campo e fui fondo, fui fondo, fui fondo e chutei pro gol" (Jardel, ex-jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)

"A bola ia indo, indo, indo.. e iu !!!" (Paulo Nunes, comentando um gol que marcou quando jogava no Palmeiras)

"Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu" (Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72)

"Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola" (Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)

"No México que é bom lá, a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias" (Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)

"Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe" (Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção, hoje no Porto de Portugal)

"O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta e deu um passo à frente" (João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)

"Na Bahia é todo mundo muito simpático... é um povo muito hospitalar" (Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano).

"Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão" (Vicente Matheus)."

Acrescento a essa galeria de citações sábias mais uma do Vicente Matheus

"O Sócrates é invendável e imprestável!

E fui!

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