"Novela de estréia de João Emanuel Carneiro na faixa das 21h da Globo, "A Favorita" (nome definitivo), no ar em 2 de junho, promete polêmicas. Os personagens negros saem da cozinha. Serão ricos, mas corruptos, vaidosos e vingativos. A informação é da coluna Outro Canal, de Daniel Castro, na Folha desta quinta-feira (3). O conteúdo completo da coluna é exclusivo para assinantes UOL e Folha. Interpretado por Milton Gonçalves, Romildo tem potencial explosivo, por ser político. Alicia (Taís Araújo), filha de Romildo, também não é flor que se cheire. "Alicia vai contratar Halley (Cauã Reymond), um simpático malandro filho de uma cafetina (Elizângela), para se passar por gay e 'sujar' a reputação do ex-namorado dela, um mauricinho machista, junto ao círculo de filhinhos de papai caretas. Ao se fazer passar por gay, Halley despertará o interesse de outro mauricinho, Orlandinho Queiroz (Iran Malfitano), este, sim, gay, mas reprimido, ainda no armário, fazendo questão de posar de hetero, sempre cercado de lindas modelos para aparecer nas fotos, como vários conhecidos nossos de revistas de fofocas", alfineta Carneiro."
Resumindo:
- negro em papel principal é mau caráter e desonesto;
- gay em papel principal é enrustido e falso (se é que isso não é a mesma coisa)
P.s.: imagem tirada daqui.
Postar um comentário
Os comentários deste blog são moderados.