A volta dos que foram e deixaram a cabeça aqui


Viajar é sempre um stresse para mim. Incrível dizer isso, mas a 15 dias da viagem, não conseguia pensar em outra coisa. Uma semana antes, já planejava cada dia das merecidas férias. Dois dias antes eu queria mais dois dias para arrumar tudo o que precisava arrumar. Na véspera, dei graças a Deus por precisarmos adiar por dois dias. Nesse misto de alegria e angústia, vi a previsão do tempo ir de encontro com meu planejamento. Na noite anterior, o tempo mudou e tive de pegar o guarda-chuva no porta-malas e tirar a naftalina do bolso das blusas. Mesmo assim, enchi a mala de camisetas, pois o Zeca é mestre em sujá-las sem encostar nas bermudas. Bom, saímos de casa com uma chuva fina...quase pensei que a cidade estava triste com minha partida. Logo soube que ela estava é lavando qualquer lembrança para passar uns dias tranquilos (como vocês aqui no blog). A viagem foi tranquila, mas apesar de ficar uma semana inteira em Bauru, pegamos apenas dois dias de sol (a Elisa adorou não mofar dentro de casa) e mais dois de tempo carrancudo, mas sem chuva. Fora isso, foi uma boa e torrencial chuva. Sendo um pouco mais rápido, aproveitei para por a leitura em dia, brincar muito com a filha, dormir demais depois do almoço, e bater fotos, muitas fotos. Como sei que meus dois, ou melhor, três leitores não se interessam por isso, vamos aos posts.

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