A experiência tem me revelado que todos têm o seu preço. Depende apenas do momento vivido pelo freguês. Isso mesmo. Seja algo material, seja algo sentimental, tudo depende da necessidade. Se quem necessita está bem de vida, numa boa, o produto é barato, no entanto, se está, usando um português mais coloquial, na pindaiba, na pior, ela se torna cara, quase inatingível, às vezes! Um amigo que vende coxinhas frias em oficinas mecânicas, cujos funcionários comem como pedreiros às 11 horas da manhã, disse que "quando o camarada é rico, pode até achar o preço da mercadoria exorbitante, mas acaba levando prá casa, assim mesmo."
Depois de refletir sobre isso, cheguei a uma conclusão que não é nada original: cada homem também tem seu preço!
Tudo isso, surgiu depois de um prejuízo virtual que tomei. Uma amiga até assustou-se quando disse isso. Explicando: assistia ao programa "Topa ou não topa", isso mesmo, àquele do Silvio Santos. Escolhi a mala 23. Seria a que eu escolheria se estivesse lá no programa. Já imaginou, não é? De dezenas de possibilidades, sabe com quanto eu voltaria para casa? Um real, isso mesmo, um realzinho!
Dito isso, volto à reflexão inicial, algo que tira o sono de grandes homens quando lhes é dado o poder.
Qual o seu valor, meu caro leitor?... E o seu preço?...
Eu não saberei responder a essa pergunta, quando me for feita um dia. O dia que chega a todos, inexoravelmente!
1 comentários :
Putz, meu amigo, acho que sua amiga se espantou ainda mais depois da sua revelação, porque uma pessoa que tem estômago pra ver qq coisa relacionada ao Sílvio Santos, no momento, deve valer menos do que um centavo! rs rs rs
ReplyBom tê-lo de volta, mesmo depois de preocupantes revelações feito esta! rs rs rs
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